
A parir daí é explicado de forma vaga e sem ritmo, o que aconteceu após esses acontecimentos. Como por exemplo: a fuga do orfanato russo, as viajens clandestinas até chegar a Paris e encontrar a casa do tio, que seria seu único parente vivo. Chegando lá, descobrimos que esse faleceu no ano anterior. Acolhido pela viúva Sra. Murasaki (Gong Li, deslumbrante), que se torna um misto de mentora/cúmplice e paixão platônica. Já estabelecido, ela o ensina vários elementos da cultura japonesa e também nesse período é mostrada a sua entrada na faculdade de Medicina, onde ele aperfeiçoou suas habilidades com objetos cortantes.
Dirigido por Petter Webber, o filme é demasiadamente longo, previsível, edição sem ritmo, roteiro enfadonho, suspense quase zero, sem falar nos cansativos flashbacks que não acrescentam nada, o mesmo perdeu a memória e vai lembrando aos poucos dos traumáticos acontecimentos sobre o assassinato da irmã caçula e o restante do filme se resume apenas isso: vingança contra os autores do crime e cenas violentas. Está comprovado, sem Antony Hopkins o personagem não funciona.
Dirigido por Petter Webber, o filme é demasiadamente longo, previsível, edição sem ritmo, roteiro enfadonho, suspense quase zero, sem falar nos cansativos flashbacks que não acrescentam nada, o mesmo perdeu a memória e vai lembrando aos poucos dos traumáticos acontecimentos sobre o assassinato da irmã caçula e o restante do filme se resume apenas isso: vingança contra os autores do crime e cenas violentas. Está comprovado, sem Antony Hopkins o personagem não funciona.